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Justiça condena 14 policiais rodoviários estaduais acusados de cobrar propina no Sudoeste

Quatorze ex-policiais rodoviários estaduais acusados de cobrar propina de motoristas na região sudoeste do Paraná foram condenados por organização criminosa. O julgamento no Tribunal do Júri de Curitiba começou às 9h de quinta-feira (22) e terminou por volta das 19h desta sexta-feira (23).

O caso ocorreu em 2018, depois de uma investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Dos 15 réus do processo, 14 foram julgados. Um deles terá o julgamento em outra data porque o advogado de defesa testou positivo para Covid-19.

Anteriormente, os policiais foram julgados administrativamente pela corporação e, agora, passaram pelo julgamento na esfera criminal.

Todos os 14 réus foram condenados por organização criminosa, sendo que 11 deles também por concussão – quando se exige ilegalmente valores no exercício da função -, três por peculato, dois por falsidade ideológica e dois por prevaricação.

O Juri
Como o caso envolve ex-militares, o procedimento ocorreu de forma diferente. As oitivas das testemunhas de defesa e de acusação, além dos réus, aconteceram em outros momentos do processo.

Por isso, o julgamento que chegou ao fim nesta sexta foi apenas para debate entre as partes.

Apesar do julgamento ter sido realizado no Tribunal do Júri, não foi um júri popular, uma vez que são quatro juízes militares e um juiz de direito. Os quatro militares foram definidos por um sorteio: um major, um capitão, um primeiro-tenente e um segundo-tenente.

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) pedia a condenação dos réus pelos crimes de concussão, peculato, organização criminosa, falsidade ideológica, prevaricação e violação do sigilo funcional.

Fonte e foto: Portal G1 Oeste e Sudoeste

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