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Estado lança 3ª Semana da Inovação do Paraná, que acontece em outubro

O Governo do Estado, através da Superintendência Geral de Inovação, lançou nesta segunda-feira (27), no Palácio Iguaçu, a 3ª Semana da Inovação do Paraná, uma iniciativa que busca engajar o ecossistema de tecnologia paranaense e que será realizada de 4 a 8 de outubro. Serão dois eventos online e gratuitos – o Assespro Innovation Day e o Viasoft Connect – ambos com objetivo fomentar a discussão sobre o tema para contribuir com o desenvolvimento socioeconômico estadual. O primeiro será dias 4 e 5 e o segundo de 6 a 8.

A Semana de Inovação, prevista para acontecer anualmente pela Lei Estadual 19.966/2019, ocorrerá de forma totalmente virtual e gratuita. O superintendente de Inovação, Marcelo Rangel, afirma que será uma semana para mostrar todo o cenário favorável aos investimentos em empreendedorismo que o Paraná tem desenvolvido.

“Não só de ecossistema vive a inovação. Ela precisa de incentivo do nosso governo e o Paraná está trabalhando para que os produtos nascidos aqui sejam impulsionados e produzam frutos. O mais importante é fomentar as ações ligadas à inovação, seja através das instituições, do setor produtivo, da academia e do governo”, ressalta.

O superintendente aponta que são focos desta edição a educação empreendedora e a valorização das parcerias com instituições que trabalham com a qualificação dos paranaenses em áreas correlatas.

“O Paraná é um dos estados com a melhor situação em mão de obra qualificada, boas ideias e projetos no setor acadêmico. Agora, também precisamos trabalhar com a oportunidade de fazer com que esses produtos se tornem viáveis economicamente, o que acontece através de parcerias”, explica Rangel.

​Aldo Bona, superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, reforça que os eventos prometem engajar o ecossistema em prol da educação empreendedora. Segundo ele, esse é um dos pontos cruciais da articulação entre governo, iniciativa privada e academia para favorecer a inovação.

“Vivemos em uma sociedade cada vez mais tecnológica. Os processos formativos precisam estar perfeitamente alinhados com este cenário. Precisamos não só da tecnologia na educação, mas da formação para o uso da tecnologia no geral. Isso se conecta a uma ideia de formação mais empreendedora que possa estimular nosso estudante a ter a perspectiva de que, mais do que trabalhar como empregado, ele possa gerar riquezas, oportunidades e ajudar o desenvolvimento do Estado e do país”, explica Bona.

Fonte e foto: Agência Estadual de Notícias

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