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Termina júri popular do caso Rayssa Bedin Câmera

Depois de quase 15 horas de trabalho o juiz da Comarca de Realeza, Sidnei Dal Moro, leu a sentença que condenou Rangel Baldissera, 29, pela morte de Rayssa Bedin Câmera, em acidente automobilístico em 2019. O réu pegou 7 anos 2 meses e 12 dias de reclusão em regime semiaberto.

O júri popular começou as 8h45, na sede do Fórum da Comarca de Realeza, quando foram sorteados os sete jurados para o Conselho de Sentença – quatro mulheres e três homens. Pela manhã e parte da tarde foram ouvidas as testemunhas de acusação e defesa, além de duas vítimas que sobreviveram ao acidente e o réu Rangel Baldissera.

Na sequência foi aberto o debate entre acusação e defesa, onde apresentaram os argumentos para os jurados. Durante todo o júri o plenário ficou lotado, sendo que familiares e amigos das famílias envolvidas no caso se fizeram presentes.

O acidente que tirou a vida de Rayssa ocorreu no dia 1 de janeiro de 2019. Ela estava em um Gol junto com uma prima e outro jovem, retomando para Ampére após uma festa. Já Rangel estava em uma camionete S10, que colidiu com o carro das vítimas, na PR 182, em Realeza.

Rayssa morreu no local. Os outros dois ocupantes do veículo ficaram gravemente feridos. A jovem que perdeu a vida no acidente morava em Goiânia, onde fez faculdade de Direito. A vinda dela para o sudoeste do Paraná na época foi para visitar familiares e entregar o convite para formatura, que ocorreria no início de 2019.

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