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Regional de Saúde diz que casos de dengue estão reduzindo na região

O boletim semanal da dengue publicado pela Secretaria de Estado da Saúde, terça-feira, registra 196.053 casos suspeitos, com 86.809 confirmações. São 7.557 casos a mais que o informe anterior. Os dados são do 41º Informe Epidemiológico, do novo período sazonal da doença, iniciado dia 1º de agosto e deve seguir até julho de 2022. A chefe da 8ª Regional de Saúde, Nádia Zanella, adiantou ao JdeB que o número de casos vem caindo nas últimas semanas.

O boletim da dengue desta semana confirmou ainda a morte de mais três pessoas pela doença, totalizando 41 óbitos no Paraná. São dois homens e uma mulher entre 53 e 79 anos. Eles residiam em Paranacity, Marechal Cândido Rondon e Santa Helena. As mortes ocorreram entre 2 e 10 de maio de 2022 e todos apresentavam comorbidades.

Até o momento, 383 municípios registraram notificações de dengue. Destes, 343 confirmaram a doença, sendo que 311 municípios registraram autoctonia, ou seja, a dengue foi contraída no município de residência. Há ainda, 43.738 casos em investigação.

“Apesar de as temperaturas estarem mais baixas, ainda confirmamos aumento de casos e óbitos no Estado pela doença, por isso, temos de continuar a monitorar e remover potenciais criadouros para evitar a proliferação do mosquito”, alertou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

Menos casos na região

A chefe da 8ª Regional de Saúde, Nádia Zanella, diz que se observa que houve uma redução do número de casos confirmados nas últimas semanas. Tem chovido e feito frio constantemente neste outono. Nádia, no entanto, diz que esta redução não deve servir para desmobilizar a população no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, que transmite o vírus da dengue.

Larvas resistem ao frio

O mosquito Aedes não resiste ao frio, mas os ovos e larvas resistem e podem eclodir na primavera-verão.

Para Nádia, o que acontecer no segundo semestre em relação à dengue pode ser reflexo do que for feito agora, ou seja, o combate aos focos e criadouros. Para ela, as pessoas precisam continuar verificando e combatendo os focos do Aedes em suas casas.

Fonte: Jornal de Beltrão e AEN   Foto: Reprodução Internet

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