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Polícia Científica do Paraná comemora 19 anos com avanços

Há 19 anos a Polícia Científica do Paraná, instituição vinculada à Secretaria da Segurança Pública (Sesp), está servindo a sociedade e, por meio das ciências forenses, colaborando com a Justiça. Foi em 24 de outubro de 2001 que o Instituto de Criminalística e o Instituto Médico-Legal (IML), que até então integravam a Polícia Civil, uniram conhecimentos em uma nova corporação para melhor atender as demandas de perícias criminais do Estado.

Embora a Polícia Científica do Paraná tenha sido instituída após os anos dois mil, a linha do tempo das ciências forenses a serviço da segurança pública estadual iniciou-se há cerca de 120 anos, com a inauguração do IML, em 1898.

De acordo com o secretário de Estado da Segurança Pública do Paraná, Romulo Marinho Soares, o desenvolvimento constante da Polícia Científica beneficia, além da instituição, toda à sociedade e, por isso, é uma das prioridades da pasta. “Nós estamos trabalhando para a Polícia Científica do Paraná ser a melhor do Brasil”, afirma.

“Por isso, é muito gratificante saber, nesses primeiros 19 anos de história, que podemos contar com profissionais dedicados à aprimorar seus conhecimentos com o objetivo de servir a sociedade com excelência. É por isso que estamos trabalhando para reforçar o efetivo da instituição e investir em tecnologias de ponta. Meus parabéns, à todos que fazem a Polícia Científica ser a referência”, destaca o secretário.

“Neste aniversário da nossa instituição, rogo para que tenhamos força e energia para que a Polícia Científica do Paraná continue sempre iluminando o caminho daqueles que buscam a verdade e a justiça”, disse o diretor-geral da instituição, perito Luiz Rodrigo Grochocki. “Afinal, Polícia Científica é ciência à serviço da justiça”, completou o diretor do Instituto Médico Legal, perito André Ribeiro Langowski.

O diretor do Instituto de Criminalística, perito Mariano Schaffka Netto, explica que são os laudos elaborados pelos integrantes da Polícia Científica que vão ajudar a solucionar uma ocorrência. “É gratificante utilizar o conhecimento científico para permitir que o Poder Judiciário faça justiça no caso concreto”, considera. “É através de nossos laudos que o Juiz não só decide se a pessoa deve ser punida ou não, mas também o quantum de pena que a conduta praticada merece, após a reconstrução da mesma através da ciência”, afirma.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

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