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Paraná fecha o mês de março com chuvas abaixo da média

As famosas águas de março, cantadas em verso e prosa, não foram tão fortes assim no Paraná em 2021. Levantamento do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) apontou que o mês passado foi caracterizado por chuvas irregulares em todo o Estado, que convive com um decreto de calamidade hídrica desde o ano passado.

Inconstância que volta a chamar a atenção para a necessidade do uso racional da água. Das 11 cidades analisadas pelo Simepar a pedido da Agência Estadual de Notícias (AEN), apenas em três a precipitação foi superior à média histórica, que começou a ser contabilizada em 2011 – a quantidade de chuva em Maringá, no Noroeste, não pôde ser finalizada devido a problemas técnicos.

No total, a precipitação acumulada nos 11 pontos diferentes do Paraná foi de 1.423 milímetros (mm), ou 91,3% da média histórica, estimada em 1.558 mm no acumulado para essas mesmas áreas.

Em Londrina, na Região Norte, a quantidade de água ficou em 253 mm, 199% a mais do que o esperado (127 mm). Ponta Grossa, nos Campos Gerais, com 159%, e Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), com 136%, aparecem na sequência. Os outros oito municípios, porém, ficaram abaixo da média, com destaque para a estiagem em Pato Branco – choveu apenas 12,5% do esperado na cidade do Sudoeste.

“As chuvas foram bem irregulares. Cidades próximas como Francisco Beltrão e Pato Branco, por exemplo, tiveram índices bem diferentes. Ainda assim, o que se verificou é que a maioria ficou abaixo da média”, afirmou o meteorologista do Simepar, Fernando Mendonça Mendes.

Fonte e foto: Agência Estadual de Notícias

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