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Paraná fecha o ano com bons indicadores econômicos, sociais e de investimento

O Paraná fecha 2020, ano marcado pela pandemia da Covid-19, com bons indicadores econômicos, sociais e de investimento. A síntese do desempenho econômico do Estado foi apresentada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta segunda-feira (14), durante a última reunião do ano do Conselho de Desenvolvimento Empresarial e de Infraestrutura do Paraná.

Ratinho Junior destacou que, apesar de o Estado ter terminado o primeiro semestre com queda de 2,4% no Produto Interno Bruto (PIB), em decorrência da baixa na atividade produtiva, o desempenho é consideravelmente superior à média nacional, já que a estimativa do Ministério da Economia aponta para uma retração de 4,5% na economia brasileira em 2020.

Ele lembrou que a economia paranaense foi amparada pelo setor agropecuário, cuja movimentação no primeiro semestre cresceu 13,2%. Além disso, ressaltou, o Paraná exportou US$ 15,4 bilhões de janeiro a novembro, com 9% de aumento na movimentação dos portos do Estado, com ênfase em grãos, com deempenho 12% maior do que o ano passado.

“A nossa administração apoia o setor produtivo, facilitando a vida de quem gera emprego. Estamos conseguindo sair desta crise de maneira rápida, fruto de um planejamento bem executado por todos os setores do Governo do Estado. Tenho certeza que teremos um 2021 bem melhor, com desempenho mais positivo na indústria, comércio, serviços e turismo”, afirmou o governador.

O governador destaca que após uma queda rápida da atividade econômica ocorreu uma alta quase na mesma intensidade. “Não podemos esquecer que 2020 foi muito difícil, ano em que o mundo parou. Mas, mesmo assim, o Paraná está conseguindo sair bem desta crise, demonstrando a força da nossa economia”, acrescentou.

CRESCIMENTO – Entre os indicadores da retomada, Ratinho Junior salientou que a produção industrial do Paraná cresceu 3,4% entre setembro e outubro deste ano, o maior do País pelo segundo mês consecutivo de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – entre agosto e setembro o desempenho foi de 7,7%. Foi o sexto mês seguido de avanço, recuperando parte das perdas decorrentes da pandemia.

Movimento de alta da indústria que já tinha sido percebido na geração de empregos. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Paraná abriu 33.008 novos postos de trabalho em outubro, com 8.452 empregos criados na indústria de transformação, terceiro setor que mais assinou carteiras.

O Estado é o segundo que mais gerou postos de trabalho em 2020, com saldo de janeiro a outubro de 33.615 novos empregos, atenuando as demissões dos primeiros meses da crise sanitária.

“O Governo do Estado está organizado, com condição de antecipar o pagamento do 13º salário e da folha de dezembro. Somada à folha de novembro, são R$ 5,1 bilhões injetados na economia estadual em apenas 24 dias, colaborando para que os paranaenses tenham um Natal robusto”, disse Ratinho Junior.

INVESTIMENTO – Secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex reforçou que a estruturação econômica representa mais investimento no Estado. Ele apontou para uma aplicação de R$ 2,9 bilhões em obras estruturantes. Mais de R$ 1,3 bilhão serão destinados diretamente aos municípios, para a requalificação de escolas, hospitais e demais ações urbanas.

“Teremos a melhor infraestrutura logística do País, com a ampliação do Anel da Integração para 3,8 mil quilômetros, duplicações e ampliações de rodovias e também de aeroportos”, afirmou o secretário. “Só em parceria com a Itaipu são mais R$ 1,4 bilhão em investimento”.

Para vice-governador Darci Piana o desempenho positivo mostra o acerto do Governo do Estado ao trabalhar de forma planejada a retomada do crescimento. “Vamos, com a ajuda da sociedade civil organizada, criar um novo Paraná”, completou ele, que é responsável pela estratégia de recuperação pós-pandemia.

SOCIAL – Um dos coordenadores do plano de retomada, o secretário do Planejamento e Projetos Estruturantes, Valdemar Bernardo Jorge, lembrou que o conjunto de ações desencadeará a evolução de aspectos sociais. Segundo ele, está previsto um aporte extra de recursos para a ampliação do Programa Casa Fácil em suas respectivas modalidades, como Viver Mais Idosos, Viver Mais Gente e Casa Fácil Urbano. Somados, serão 16.205 novas unidades.

Outro ponto é a extensão do contrato padrão de trabalho de três para seis meses de até 15.000 contratos de aprendizes de 14 a 18 anos de idade. Pacote que, somado às intervenções de infraestrutura, terá capacidade a criar mais de 100 mil empregos. “A dedicação e a união foram de todos, do setor público e dos entes privados, o que nos permitiu acelerar a recuperação”, comentou.

Fonte e foto: Agência Estadual de Notícias

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