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Ônibus de Beltrão que levou manifestantes a Brasília continua apreendido

Nesta segunda-feira, 30, completam-se 22 dias que o empresário Sidney Ghidin está com um dos veículos de sua empresa (Sidicar Turismo) apreendido em Goiás. O veículo tinha sido fretado para levar um grupo de manifestantes até Brasília e, com a invasão e depredação do Congresso, Planalto e STF, foi retido quando retornava para Beltrão. Em contato com o JdeB, Sidney explicou que não tem ligação com o grupo que foi até a capital federal e que apenas prestou o serviço de transporte, sem imaginar o desfecho da situação.

“Ainda domingo de tarde, quando vi o que tava acontecendo, na hora mandei mensagem para os motoristas voltarem com o ônibus e deixarem o pessoal lá que eu me acertava depois”, relata.

No retorno, o veículo estava vazio e foi abordado pela PRF a cerca de 200 km da capital. Os dois motoristas foram liberados, mas o ônibus ficou retido. Esta foi a primeira vez que a Sidicar fez o fretamento para manifestações em Brasília. A empresa já tinha sido sondada em outras oportunidades, mas nunca chegou a ser contratada.

A viagem, segundo Sidney, foi orçada via Whatsapp na quarta (4 de janeiro) e o serviço fechado no dia seguinte, quando saiu com 33 passageiros. O fretamento custou R$ 18 mil, pagos em dinheiro em frente ao quartel do Exército, e a viagem foi realizada com toda documentação exigida pela ANTT.

Sidney disse estar cooperando com as investigações e que já forneceu todas as informações para as autoridades. Desde a apreensão, busca liberar o ônibus. Ele tem nove veículos entre vans e ônibus e, além de gastar com advogado – está querendo a liberação do bem – ainda está tendo que remanejar fretamentos agendados.

“É um carro que faz falta pra gente que tem empresa pequena. Por sorte não é um período de muito movimento pra nós, mas estamos tendo que realocar viagens que estavam agendadas com outras empresas e isso gera custos que não estavam programados”, diz. “Entendo que não tem o porquê ficar com o ônibus apreendido, já que fomos apenas contratados, sem envolvimento com a confusão que aconteceu. Já forneci a lista de passageiros, conversas, colaborei com tudo e agora esperamos que essa questão tenha uma solução breve”, complementa Sidney Ghidin.

Fonte: Leandro Czerniask/Jornal de Beltrão

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