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Justiça aceita denúncia contra grupo que vendeu cilindros de oxigênio de forma irregular para prefeituras

A Justiça acatou a denúncia do Ministério Público do Paraná contra responsáveis de empresas que forneciam cilindros de gás para prefeituras do sudoeste do estado. A Operação Rarefeito investiga a venda de gás industrial fornecidos aos postos de saúde ao invés de oxigênio medicinal.

No dia 8 de junho foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão. Na ocasião foram cumpridos os 30 mandados de busca e apreensão, em 04 empresas, a principal com sede em Pato Branco e outras 03 que faziam a entrega dos cilindros de oxigênio, em 06 endereços dos donos dessas empresas, em 19 prefeituras da região sudoeste (Pato Branco, Capanema, Palmas, Realeza, Ampére, Chopinzinho, Clevelândia, Dois Vizinhos, Honório Serpa, Mangueirinha, Salto do Lontra, Santa Izabel do Oeste, São João, Vitorino, Mariópolis, Itapejara do Oeste, Bom Sucesso do Sul, Pranchita e Coronel Vivida) e na prefeitura de Galvão Santa Catarina.

A acusação aponta ainda que a adulteração do gás acontecia sem o consentimento dos órgãos responsáveis, de forma artesanal e sem cumprir com as regras sanitárias para evitar a contaminação do produto. As prefeituras por outro lado compravam o produto acreditando ser para uso medicinal sem ter conhecimento da prática de transvase.

Outra acusação refere-se ao volume dos produtos vendidos que não correspondiam com o que era recebido. O Gaeco aguarda laudos de perícia para identificar se algum paciente foi vítima da utilização de oxigênio adulterado.

Fonte: Portal RBJ – Foto: MPPR

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