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12 de novembro de 2024 07:36

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Gestantes que receberam primeira dose da AstraZeneca vão tomar segunda da Pfizer ou CoronaVac

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Julio Cesar Alves
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Gestantes e puérperas que receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca contra a Covid-19 devem tomar a segunda dose preferencialmente da Pfizer/BioNTech e, em caso de indisponibilidade deste imunizante, da CoronaVac/Butantan. A orientação foi divulgada pelo Ministério da Saúde por meio da Nota Técnica nº 6/2021, nesta segunda-feira (26).

A suspensão da AstraZeneca para imunização de gestantes e puérperas ocorreu em 11 de maio no Estado, após orientação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Saúde. Desde então, não foram mais administradas nesse público.

No Paraná, 2.252 mulheres foram vacinadas com este imunizante – 1.575 gestantes e 677 puérperas. No geral, até agora, 84.620 vacinas foram aplicadas neste público, incluindo os quatro imunizantes em utilização no Estado.

O Paraná é o segundo estado que mais aplicou vacinas em números absolutos para estes grupos, atrás somente de Minas Gerais, com 124.124 doses aplicadas. Os dados são do Vacinômetro nacional.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) enviou um memorando para as 22 Regionais de Saúde nesta terça-feira (27) com as recomendações. De acordo com o Ministério da Saúde, a nova orientação “considera dados de boa resposta imune em esquemas de intercambialidade, bem como dados de segurança favorável, considerando ainda a importância da segunda dose para assegurar elevada efetividade contra a Covid-19”.

Além de gestantes e puérperas, aqueles que receberam a primeira dose de uma vacina contra a Covid-19 em outro país, e que estarão no Brasil no momento de receber a segunda dose, também devem seguir essa recomendação.

INTERVALO DE DOSES – A segunda dose deverá ser administrada no período previamente determinado, respeitando o intervalo adotado para o imunizante utilizado na primeira dose, ou seja, para gestantes e puérperas que tomaram a primeira dose da AstraZeneca, a segunda dose com a Pfizer ou CoronaVac deve ser aplicada após 12 semanas. Já nos casos de outras vacinas, aplicadas no Exterior, deve-se verificar o intervalo indicado pelo fabricante da D1.

Fonte e foto: Agência Estadual de Notícias

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Julio Cesar Alves

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