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Setores da economia que mais geram emprego pagarão menos impostos, diz Vermelho

O deputado federal Vermelho estima que o projeto que desonera a folha de pagamento deverá ser votado no Senado até outubro e, logo em seguida, sancionado pelo presidente da República. O projeto foi aprovado pelo Câmara no final do mês passado. A desoneração da folha substitui a contribuição previdenciária patronal, de 20% sobre a folha de salários, por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta.

“Esse mecanismo reduz os encargos trabalhistas dos setores desonerados e estimula a contratação de pessoas”, diz Vermelho. O projeto prevê que a desoneração seja estendida até 2027.

O deputado afirma que com a desoneração, as empresas beneficiadas podem optar pelo pagamento das contribuições sociais sobre a receita bruta com alíquotas de 1% a 4,5% em vez de pagar 20% de INSS relativo aos empregados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O benefício acabaria em 31 de dezembro de 2023.

Vermelho explica que 17 setores da economia brasileira serão beneficiados: “Esses setores são os que mais empregam no País, com mais de 9 milhões de empregos e, com certeza, a não prorrogação dessa política implicaria milhões de demissões e impactaria na sociedade como um todo”, afirmou o parlamentar.

INSS de municípios
O texto aprovado pela Câmara, também diminui a contribuição previdenciária de todos os municípios, que valerá igualmente até 2027 e terá uma variação de 8% a 18% de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB) de cada cidade.

Transporte
O projeto aprovado também prevê que até dezembro de 2027, haverá redução de alíquota de 2% para 1% para as empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional.

Histórico
Instituída em 2011 para alguns setores, principalmente TI, TIC e call center, a política de desoneração foi ampliada para diversos setores da economia em 2014, mas sofreu diminuição devido à grande renúncia fiscal a partir de 2018, permanecendo desde então apenas para esses setores.

Fonte e foto: Assessoria

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