Vermelho deposita confiança na legalização dos cassinos, pauta do Senado desta terça (07)

O deputado federal Vermelho (Progressistas) tem acompanhado com grande expectativa a tramitação do Projeto de Lei 2.234/2022, que legaliza o funcionamento de cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas em corridas de cavalos no Brasil. Com a proposta em pauta no Senado nesta terça-feira (8), o parlamentar acredita que o país está prestes a dar um passo histórico em direção ao desenvolvimento, à geração de empregos e à arrecadação de recursos que poderão ser investidos em áreas sociais.

Desde que assumiu seu mandato, Vermelho tem sido um dos principais defensores da legalização dos jogos no Brasil. Ele integrou o grupo de trabalho da Câmara dos Deputados responsável por modernizar e atualizar o projeto. Para o deputado, a aprovação do PL representa mais do que uma mudança legislativa: é uma oportunidade de transformação econômica e social.

“Estamos falando de um setor capaz de gerar mais de 700 mil empregos diretos e indiretos, além de uma arrecadação estimada em R$ 22 bilhões por ano em impostos. Isso é dinheiro que poderá ser investido em saúde, educação, segurança pública e programas sociais. É um novo motor de desenvolvimento para o Brasil”, afirmou o parlamentar.

Vermelho também destaca o impacto positivo para o turismo e a infraestrutura local. “Cidades inteiras podem se transformar com investimentos privados que virão junto com os cassinos. É uma chance de interiorizar o desenvolvimento, levar estrutura e oportunidades para diversas regiões do país”, completou.

Para o deputado, é preciso encarar a realidade de forma pragmática. Ele critica a hipocrisia em torno do tema, argumentando que os jogos já acontecem no país de forma clandestina, sem arrecadação e sob controle de atividades criminosas.

“É hora de acabar com essa hipocrisia. Existem jogos em cada esquina do Brasil. Cassinos ilegais, bingos clandestinos, jogo do bicho, apostas virtuais. O brasileiro já joga — e o Estado finge que não vê. Enquanto isso, bilhões são perdidos e muitos apostadores viajam para o exterior, deixando de movimentar a economia nacional. Somos um dos poucos países do mundo que ainda não têm cassinos legalizados”, declarou.

Fonte: Assessoria